O CONCEITO DO "AMOR" NO TROVADORISMO.
Durante os séculos XII a XIV desenvolveu-se um movimento poético
que ficou conhecido por Trovadorismo. E nessa época, surgiram as cantigas,
que eram poesias feitas para serem cantadas ao som de instrumentos musicais
como a flauta, a viola, o alaúde e outros. O cantor dessas composições
poéticas era comumente chamado de jogral e o autor delas de recebia o nome
de trovador.
As cantigas de amor são de origem provençal, isto é, de Provença,
região do sul da França. Eram declamadas ou cantadas com o
acompanhamento de instrumentos musicais de corda ou sopro. Nelas se
manifestava o amor cortês, um amor elevado ao seu mais alto grau de
imperfeição. Apresentam o sofrimento instigado pelo amor não retribuído.
Como o principio do amor cortês é o desejo da dama por seu trovador, os
documentos não mostra a esperança de que esse amor se consolide.
Demonstra a paixão deprimida, o amor não retribuído que um
trovador falarem bem de sua senhora. O Tratado do amor cortês coligiu as
normas da arte de amar. Algumas das normas podem ser reconhecidas nas
cantigas dos trovadores.
A atração fácil torna o amor sem importância, e a atração difícil da
lhe afeto. Todos amantes precisa amarelar em presença da amante. Só a coragem torna alguém digno de ser amado. Quem é atribulado por cuidados de
amor come menos e dorme o insuficiente.
O eu lírico é consecutivamente masculino e simboliza o trovador que
dirige os elogios a uma dama. A dama é identificada por termos que destacam
suas características físicas (beleza), morais (bondade, lealdade) e sociais (falar
bem, de grande valor).
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