quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

>>>> Análise da canção Gentileza Marisa Monte

GENTILEZA
Marisa Monte

Apagaram tudo
Pintaram tudo de cinza
A palavra no muro
Ficou coberta de tinta
Apagaram tudo
Pintaram tudo de cinza
Só ficou no muro
Tristeza e tinta fresca
Nós que passamos apressados
Pelas ruas da cidade
Merecemos ler as letras
E as palavras de gentileza
Por isso eu pergunto
A você no mundo
Se é mais inteligente
O livro ou a sabedoria
O mundo é uma escola
A vida é o circo
“Amor: palavra que liberta” 
Já dizia o profeta


A canção marca a minha vida e também noto que a vida dos meus colegas também, pois a canção passa o que verdadeiramente o que o mundo esta necessitando no momento. Por que nosso dia é tão corrido que nem nos lembramos das nossas gentilezas e esquecemos que lá fora tem gente que precisa da gente. Também não prestamos atenção nas boas palavras que existe em nosso retorno. Quantas pessoas estão precisando de nossa ajuda e muito ás vezes não prestou atenção. Pensamos sós na gente e não estamos nem ai para os outros o profeta Gentileza apresentação que com pequenos gestos podemos ajudar a todos, pois gentileza gera gentileza e ajudando a todos podemos construir um mundo melhor. E ao mesmo tempo tonando a convivência humana mais amigável. Sabemos que não podemos viver isoladas. Pois, a amizade faz parte total da nossa existência. Sempre estamos à sua procura e achamos que, para encontrá-las devemos oferecê-las sempre, sem esperar em troca, qualquer gratificação.


>>>>ANÁLISE DO POEMA “ESTE INFERNO DE AMAR” DE ALMEIDA GARRET


Pode observar que o poema “Esse inferno de amar”, apresenta sentimentos românticos, como desejo, saudade, desilusão e outros. Sentimentos que deixam claro o romantismo expresso no poema. O prestígio do escritor proveio da sinceridade com a qual expressava sua visão pessoal do mundo. É justamente isso que se pode observar no prefácio de Folhas Caídas (1853) de Almeida Garrett. O autor faz uso de uma linguagem simples e popular o poema possui versos livres e melodiosos, formado por três estrofes compostos por seis versos cada, ele faz o uso também do pronome eu em todas as estrofes.
Quando ele diz:
Eu não sei, não me lembra: o passado,
 A outra vida que dantes vivi
Era um sonho talvez... Foi um sonho
Em que paz tão serena a dormi! 
Oh! Que doce era aquele sonhar... 
Quem me veio, ai de mim! Despertar?
Observamos que o autor fala de saudade, nos faz pensar que ele viveu um sonho e já não existe mais, deixou no passado, sentindo saudades. Sonho e escapada da realidade, nesse fragmento o “eu lírico” chama o momento em que o amor era apenas um sonho. O sonhar era doce, a felicidade, enquanto a realidade é o sofrimento, o inferno. Nesse trecho ele deixa clara a característica do saudosismo.

O poema nos faz notar uma paixão vivida pelo próprio autor que vai além de sentimentos, mas de um amor como se fosse a própria vida. A paixão de Almeida Garrett pela Princesa da luz, Rosa de Montúfar, todavia ele vivia essa paixão de forma confusa. Pode se notar também a característica do confecionalismo que é a aproximação do autor com a obra. 

>>>>RESENHA CRÍTICA OS LUSÍADAS


RESENHA CRÍTICA OS LUSÍADAS
Os lusíadas apresenta a narrativa da viagem de Vasco da Gama até as Índias, Camões diz na epopeia à história do povo português, utilizando-se da estrutura clássica do poema épico. "Os Lusíadas" é, acima de tudo, uma declaração de amor de Camões à sua adorada terra lusitana.
Os Lusíadas é uma obra secular divulgada exclusivamente 12 anos antes da morte do escritor. Esta obra apresenta sua importância não somente histórica como subjetiva desde que seu manuscrito foi socorrido durante um naufrágio pelo próprio escritor que perdeu a amada, no acontecimento, e quase acabar com sua a própria vida.
É a principal obra a comemorar os triunfos do Império de Portugal, um país que à época era ícone do comércio marítimo, origem de grandes exploradores que cruzaram águas desde a Índia até as Américas, por oceanos nunca d’antes cruzados.
Em meio a toda a desventura e miséria que Camões sofreu, sua obra virou uma obsessão sua, e o fez enfrentar a epidemia, um naufrágio, a destituição de um amor. Camões é o homem que foi no momento excepcional da trajetória entre a Idade Média e o Renascimento, com as descobertas da ciência e tecnológica que abalaram aquela época. Pelo assunto em que foi o texto e divulgado, esta obra merece ser estudada, com respeito.
O que me surpreende na obra é a informação que o escritor continha da língua, além de seu espaço e das rimas corretamente postas para conterem sonoridade e fazerem sentido. O inédito tem 10 cantos, todo com um número desigual de estrofes apresentando o maior 156 e o menor, 87 com palavras decassílabas que adotam uma linda métrica e simetria na rima, no padrão 1-3 -5 e 2-4-6 e 7-8. É um poema épico clássico que adota o esquema Teoria, Invocação, Dedicatória, História e Desfecho.
Conta à viagem de Vasco da Gama às Índias, e os problemas que os marinheiros encararam naquela expedição. Há o fator legendário que tem ampla coragem na história, de modo que se impõem os acontecimentos e dificuldades a uma influência direta dos deuses do Olimpo, tais quais Marte e Vênus, que ficariam o seu lado, e Baco também Netuno, que estariam contra o seu sucesso na aventura.
 Os Lusíadas é uma obra recheada não só das narrativas históricos durante a excursão à Índia dirigida por Vasco da Gama, como são aplicados um pensamento coberta de metáforas e jogos de palavras. Nisto conseguir entender quão dura foi à coisa para os Portugueses, desde as enfermidades, à fome, às tempestades, às batalhas, à opressão humana, mas também percebi a alegria das descobertas, das vitórias, do orgulho de um povo. Luis de Camões numa etapa de, quem sabe, desespero ultrapassa a realidade, agravado às musas atraentes, criando assim uma ilha com as ninfas, criaturas bonitas, carinhosas, encantadoras...

Podemos relacioná-las na realidade com as mulheres que invadiram ao longo das várias terras que pisaram como podemos alistar a uma fantasia emocional e sexual dos homens que ocorriam incertos meses sozinhos nas balsas. Literalmente, uma obra lírica muito aperfeiçoada em termos gramaticais, composta por redondilhas, sonetos, éclogas, odes, sextinas, oitavas, elegias e canções. 

>>>>>RESUMO OS LUSÍADAS

RESUMO OS LUSÍADAS
Nesse poema épico escrito por Luiz Vaz de Camões, os navegadores portugueses em direção às Índias são coincididos às proezas de heróis da Antiguidade greco-latina.
Os Lusíadas, grande poema épico foi divulgado durante o Renascimento em Portugal. Nesse momento, os escritores procuravam sua criação na cultura da Antiguidade greco-latina. Eneida, de Virgílio, que conta o surgimento de Roma e outros heroicos de Enéias, e a Odisseia, de Homero, que conta às aventuras do falacioso Ulisses, ficou seguramente as maiores distâncias de Camões.
Em dez cantos, com subdivisões em estrofes de oito versos, O Lusíada aborda as viagens dos portugueses por “oceanos nunca antes trafegados”. Um dos atributos da épica é a narração de casos históricos ou lendários de heróis que têm característica significante. 
No gênero épico, o “componente de tensão” obscurecer-se e aparece em seu lugar o “componente retardador”. Os papéis épicos não têm um incremento psicológico formado. Eles adotam seus atributos básicos, que não transformam no transcorrer da história. A épica precisa ser lida, assim, de jeito quieto e cuidadoso, como uma experiência arriscada que se acontece em câmera lenta. 
O poema é composto por 1.102 estrofes de oito versos o que procede em um total de 8.816 versos. Camões empregou em sua obra apenas versos decassílabos, consistir de dez sílabas métricas. Os versos eram apreciados como conceito novo e foi movido da Itália para Portugal por Sá de Miranda, em 1527, episódio que marca o começo do classicismo português.
Além disso, o autor colocou na obra distintas rimas internas, o que origina resultados de assonância e aliteração.
Portanto a Odisseia, de Homero, a poesia de Camões possui cinco partes. Na Proposição que surge no Canto I, da primeira à terceira estrofe, o escritor nos mostrar-se o tema de seu poema a viagem de Vasco da Gama às Índias e os triunfos do povo português, conduzido por seus reis, que expandir-se a fé cristã pelo mundo. 
A segunda parte ainda no Canto I, quarta e quinta estrofes incide na invocação das musas do rio Tejo, as Tágides. Essa é mais uma sugestão de que Camões afastar-se seu padrão da cultura greco-latina.
Para os gregos, o poeta era uma máquina de uma coragem superior. Na Dedicatória Canto I, da estrofe 6 a 17, o autor, depois numerosos consagrações, consagra a obra ao rei dom Sebastião, a quem acredita a apêndice dos triunfos e incorrer que serão narradas. Na Narração, o poema propriamente se amplia do Canto I, estrofe 18, ao Canto X, estrofe 144. Nela, é narrada a viagem por mar de Vasco da Gama às Índias e os triunfos da narrativa heroica de Portugal.
O Epílogo Canto X, estrofes 145 a 156 incide num choro do poeta, que, ao deparar com a dura realidade do reino português, já não vê muitas glórias no destino de seu povo e se ofender-se de que sua “voz enrouquecida” não seja ouvida com mais precaução. 
Em Calecute, os portugueses são submergidos em mais uma trama de Baco, que havia levado o Samorim a afastar Vasco da Gama de seus cúmplices e prendê-lo. O capitão consegue fugir mediante o prestação de compra, o que vale uma análise do narrador à contrafação dos homens pelo dinheiro.
A derradeira aventura dos argonautas portugueses é sua inspeção à Ilha dos Amores, já no desando a Portugal. Vênus organiza admiráveis impressões para os visitadores.
Há três episódios em Os Lusíadas que requer realce por seu valor o de Inês de Castro, o do Velho do Restelo e o do Gigante Adamastor.
O episódio de Inês de Castro surge no Canto III, segundo o conto de Vasco da Gama ao governante de Melinde. Debater a história do amor impedido de Inês, dama de corporação da rainha, pelo príncipe dom Pedro. Ao saber da envoltura do príncipe com ela e aflito com a ameaça política dada por Inês, que tinha afinidade com a nobreza de Castela, o rei dom Afonso manda assassinar a jovem.

O episódio do Gigante Adamastor no Canto V. Ele surge quando Vasco da Gama e seus marinheiros se conduzem ao Cabo das Tormentas, ou Cabo da Boa Esperança, personificado pela forma de Adamastor. Esse gigantesco da lenda grega se enamorar pela ninfa Tétis, que o recusara. 
Peleu, o cônjuge de Tétis, modificar-se então o gigante em rocha. Mais uma narrativa de Camões em que o amor, “grosseiro e cruel”, origens a desgraça a quem se deixa desviar por ele.


>>>>O Classicismo e o Quinhentismo português.

A Tragédia Castro de António Ferreira representa a mais sincera e verdadeira coragem do Amor que leva um Rei a aperceber-se da barbaridade de uma determinação estatal censurável que acaba por acontecer, mas que ao mesmo tempo acaba por vencer a própria Morte.
A história do amor interdito de Inês e Pedro, o herdeiro do trono português, abala intensamente aqueles que ao longo dos séculos creem no Amor e em toda a sua energia. Portanto, Inês, adotada pelo Amor, é a papel que melhor mostrar-se a intemporalidade e a invencibilidade da emoção, que a transforma, a ela também, numa figura dramática eterna.
A finalidade é revelar-se que Inês se tornou eterna muito além da história. O desígnio com este esboço é ainda comprovar que a papel de Pedro na história foi imortalizar Inês, dar-lhe vida depois de sua morte.
A obra de Bernardim Ribeiro, Menina e Moça Menina e Moça é uma novela em prosa, mas de um amplo sentimentalismo individual. A obra apresenta, no entanto, tal intensidade significativa que concebe quase fisicamente a ligação entre o sentimentalismo ingênuo das cantigas trovadorescas e a riqueza arquitetônica do sentimentalismo renascentista, ao mesmo tempo em que se reconhecem nela os tiques e maneirismos que ainda hoje nos diferenciam como povo. Esta obra é dividida em duas partes e uma introdução.
                     O soneto de Luis Vaz de Camões Amor é fogo que arde sem se ver, aborda um conceito do amor na compreensão do neoplatonismo, porque, exacerbar o dualismo platônico entre afetuoso e compreensível, matéria e espírito, finito e infinito, mundo e Deus. Para Camões, o Amor é um tipo de ilusória significante, completo e único, pelo qual há o anseio de atingi-lo, mas como somos imperfeitos e decaídos, somos ao mesmo tempo incapazes de chegar a esse ideal. O amor é então, como uma emoção que submerge admirações e que ocorre quando existe uma circunspecção de identidade entre pessoas com identidades bem definidas e diferenciadas.

A canção a ser avaliada nesse começo é Monte Castelo de Renato Russo. Ela é uma conversa com o texto bíblico O amor é um dom supremo e um texto escrito pelo apóstolo Paulo à Igreja de Coríntios que fala da elevação do amor como sentimento puro, verdadeiro e o soneto de Camões “amor é um fogo que arde sem se ver” que exibe o amor existente entre homem e mulher. 

O CONCEITO DO "AMOR" NO TROVADORISMO.

                                        O CONCEITO DO "AMOR" NO TROVADORISMO. 

          Durante os séculos XII a XIV desenvolveu-se um movimento poético que ficou conhecido por Trovadorismo. E nessa época, surgiram as cantigas, que eram poesias feitas para serem cantadas ao som de instrumentos musicais como a flauta, a viola, o alaúde e outros. O cantor dessas composições poéticas era comumente chamado de jogral e o autor delas de recebia o nome de trovador.

        As cantigas de amor são de origem provençal, isto é, de Provença, região do sul da França. Eram declamadas ou cantadas com o acompanhamento de instrumentos musicais de corda ou sopro. Nelas se manifestava o amor cortês, um amor elevado ao seu mais alto grau de imperfeição. Apresentam o sofrimento instigado pelo amor não retribuído. Como o principio do amor cortês é o desejo da dama por seu trovador, os documentos não mostra a esperança de que esse amor se consolide. 

      Demonstra a paixão deprimida, o amor não retribuído que um trovador falarem bem de sua senhora. O Tratado do amor cortês coligiu as normas da arte de amar. Algumas das normas podem ser reconhecidas nas cantigas dos trovadores. 

       A atração fácil torna o amor sem importância, e a atração difícil da lhe afeto. Todos amantes precisa amarelar em presença da amante. Só a coragem torna alguém digno de ser amado. Quem é atribulado por cuidados de amor come menos e dorme o insuficiente. 

        O eu lírico é consecutivamente masculino e simboliza o trovador que dirige os elogios a uma dama. A dama é identificada por termos que destacam suas características físicas (beleza), morais (bondade, lealdade) e sociais (falar bem, de grande valor).


>>>>Românticos de Ontem e Hoje. Música Deus e eu no sertão. Victor e Léo


A canção retrata uma visão romântica, a felicidade que é viver no sertão, onde o trabalho é prazeroso, no sertão, ele encontra a paz, vive com simplicidade, surpreendendo com a natureza. Ainda com toda essa paz e calmaria, ele não está sozinho. Ele vê seu grande amor nos festejos que têm na vila, após de ter ido à missa. Permanece claro o amor que ele tem à religião. O próprio início deixa isso claro. Enquanto ele está em sua tranquilidade no sertão, ele sente a presença milagrosa. Aí se encontram ele mesmo e Deus. Sintetizando é uma canção bela, que fala da afinidade dele e Deus no sertão, ou seja, em completa harmonia, sem exageros, somente uma linda vida ingênua no mato.

>>>Análise de canção

GENTILEZA
Marisa Monte
Apagaram tudo
Pintaram tudo de cinza
A palavra no muro
Ficou coberta de tinta
Apagaram tudo
Pintaram tudo de cinza
Só ficou no muro
Tristeza e tinta fresca
Nós que passamos apressados
Pelas ruas da cidade
Merecemos ler as letras
E as palavras de gentileza
Por isso eu pergunto
A você no mundo
Se é mais inteligente
O livro ou a sabedoria
O mundo é uma escola
A vida é o circo
“Amor: palavra que liberta”
Já dizia o profeta

A canção marca a minha vida e também noto que a vida dos meus colegas também, pois a canção passa o que verdadeiramente o que o mundo esta necessitando no momento. Por que nosso dia é tão corrido que nem nos lembramos das nossas gentilezas e esquecemos que lá fora tem gente que precisa da gente. Também não prestamos atenção nas boas palavras que existe em nosso retorno. quantas pessoas estão precisando de nossa ajuda e muito ás vezes não prestou atenção. Pensamos sós na gente e não estamos nem ai para os outros o profeta Gentileza apresentação que com pequenos gestos podemos ajudar a todos, pois gentileza gera gentileza e ajudando a todos podemos construir um mundo melhor. E ao mesmo tempo tonando a convivência humana mais amigável. Sabemos que não podemos viver isoladas. Pois, a amizade faz parte total da nossa existência. Sempre estamos à sua procura e achamos que, para encontrá-las devemos oferecê-las sempre, sem esperar em troca, qualquer gratificação.

AMIGOS PELA FÉ
Anjos de Resgate
Quem me dará um ombro amigo
Quando eu precisar?
E se eu cair, se eu vacilar
Quem vai me levantar?
Sou eu, quem vai ouvir você
Quando o mundo não puder te entender
Foi Deus, quem te escolheu pra ser
O melhor amigo que eu pudesse ter
Amigos, pra sempre
Bons amigos que nasceram pela fé
Amigos, pra sempre
Para sempre amigos sim, se Deus quiser
Quem é que vai me acolher
Na minha indecisão
Se eu me perder pelo caminho
Quem me dará a mão
Foi Deus, quem consagrou você e eu
Para sermos bons amigos, num só coração
Por isso eu estarei aqui
Quando tudo parecer sem solução
Peço a Deus que te guarde
(Que te guarde, abençoe e mostre a sua face)
E te dê a sua paz

A música AMIGOS PELA FÉ marcou minha vida quando fazia 3° ano do Ensino Médio, pois quando estudava nos éramos alegres contavam piadas, ria todo mundo junto, das brincadeiras de tudo que passamos unidos durante o ano e de todos os professores dos puxões de orelhas dos conselhos em fim de tudo e de todos hoje mesmo permanecemos longe continuamos sendo amigos.

>>>ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS.























>>>>Dicas






>>>>BARROCO