RESUMO OS LUSÍADAS
Nesse poema épico escrito por Luiz Vaz de Camões,
os navegadores portugueses em direção às Índias são coincididos às proezas de
heróis da Antiguidade greco-latina.
Os Lusíadas, grande poema épico foi divulgado durante
o Renascimento em Portugal. Nesse momento, os escritores procuravam sua criação
na cultura da Antiguidade greco-latina. Eneida, de Virgílio, que conta o
surgimento de Roma e outros heroicos de Enéias, e a Odisseia, de Homero, que conta
às aventuras do falacioso Ulisses, ficou seguramente as maiores distâncias de
Camões.
Em dez cantos, com subdivisões em estrofes de
oito versos, O Lusíada aborda as viagens dos portugueses por “oceanos nunca antes
trafegados”. Um dos atributos da épica é a narração de casos históricos ou
lendários de heróis que têm característica significante.
No gênero épico, o “componente de tensão” obscurecer-se
e aparece em seu lugar o “componente retardador”. Os papéis épicos não têm um incremento
psicológico formado. Eles adotam seus atributos básicos, que não transformam no
transcorrer da história. A épica precisa ser lida, assim, de jeito quieto e
cuidadoso, como uma experiência arriscada que se acontece em câmera lenta.
O poema é composto por 1.102 estrofes de oito
versos o que procede em um total de 8.816 versos. Camões empregou em sua obra apenas
versos decassílabos, consistir de dez sílabas métricas. Os versos eram
apreciados como conceito novo e foi movido da Itália para Portugal por Sá de
Miranda, em 1527, episódio que marca o começo do classicismo português.
Além disso, o autor colocou na obra distintas
rimas internas, o que origina resultados de assonância e aliteração.
Portanto a Odisseia, de
Homero, a poesia de Camões possui cinco partes. Na Proposição que surge no
Canto I, da primeira à terceira estrofe, o escritor nos mostrar-se o tema de
seu poema a viagem de Vasco da Gama às Índias e os triunfos do povo português, conduzido
por seus reis, que expandir-se a fé cristã pelo mundo.
A segunda parte ainda no Canto I, quarta e quinta
estrofes incide na invocação das musas do rio Tejo, as Tágides. Essa é mais uma
sugestão de que Camões afastar-se seu padrão da cultura greco-latina.
Para os gregos, o poeta era uma máquina de uma coragem
superior. Na Dedicatória Canto I, da estrofe 6 a 17, o autor, depois numerosos consagrações,
consagra a obra ao rei dom Sebastião, a quem acredita a apêndice dos triunfos e
incorrer que serão narradas. Na Narração, o poema propriamente se amplia do
Canto I, estrofe 18, ao Canto X, estrofe 144. Nela, é narrada a viagem por mar
de Vasco da Gama às Índias e os triunfos da narrativa heroica de Portugal.
O Epílogo Canto X, estrofes 145 a 156 incide num choro
do poeta, que, ao deparar com a dura realidade do reino português, já não vê
muitas glórias no destino de seu povo e se ofender-se de que sua “voz
enrouquecida” não seja ouvida com mais precaução.
Em Calecute, os portugueses são submergidos em
mais uma trama de Baco, que havia levado o Samorim a afastar Vasco da Gama de
seus cúmplices e prendê-lo. O capitão consegue fugir mediante o prestação de compra,
o que vale uma análise do narrador à contrafação dos homens pelo dinheiro.
A derradeira aventura dos argonautas portugueses
é sua inspeção à Ilha dos Amores, já no desando a
Portugal. Vênus organiza admiráveis impressões para os visitadores.
Há três episódios em Os Lusíadas que requer realce por seu valor o de
Inês de Castro, o do Velho do Restelo e o do Gigante Adamastor.
O episódio de Inês de Castro surge no Canto III, segundo o conto de
Vasco da Gama ao governante de Melinde. Debater a história do amor impedido de
Inês, dama de corporação da rainha, pelo príncipe dom Pedro. Ao saber da envoltura
do príncipe com ela e aflito com a ameaça política dada
por Inês, que tinha afinidade com a nobreza de Castela, o rei dom Afonso manda
assassinar a jovem.
O episódio do Gigante Adamastor no Canto V. Ele surge
quando Vasco da Gama e seus marinheiros se conduzem ao Cabo das Tormentas, ou
Cabo da Boa Esperança, personificado pela forma de Adamastor. Esse gigantesco
da lenda grega se enamorar pela ninfa Tétis, que o recusara.
Peleu, o cônjuge de Tétis, modificar-se então o
gigante em rocha. Mais uma narrativa de Camões em que o amor, “grosseiro e cruel”,
origens a desgraça a quem se deixa desviar por ele.